Resenha: Beijada por um anjo

Oiii pessoal! Como foi o fim de semana de vocês?? Bom o meu foi ótimo, apesar de eu ter gravado este mesmo post e blogger se recusar a aceitar o meu vídeo (--') mas enfim... Hoje a resenha é do livro Beijada por um anjo #TODOSCOMEMORAM, finalmente eu terminei de ler, mas vamos lá:

 Bom, a história do livro é bem bonitinha, fofinha, ou seja, aqueles romances perfeitinhos demais....coisa que eu não gosto, mas nem por isso eu abandonei o livro pela metade, persisti e consegui terminar (acho que depois dos livros da escola este foi o que eu mais demorei pra ler haha),mas não sei se esta demora foi por causa da história ou se foi por causa da narração em terceira pessoa, a história é fica até legal lá pro meio do livro, mas vamos combinar que até chegar lá tem chão né gente, isso acaba deixando agente meio desanimado.... mas vamos à história:
 A história gira em torno do amor platônico de Tristan Carruthers por Ivy Lyons. Bom, Tristan é o galã da escola: Nadador, inteligente, lindo e popular,o típico cara que todas as garotas sonham, todas, menos Ivy que não dá a mínima pra ele. A Ivy é aquela típica protagonista, aquela que é a única que não quer o que todo mundo quer...Mas eu, particularmente não gosto muito dela. A Ivy também é extremamente crente nos anjos, ela e seu irmão mais novo, Philip. Ai tem o Gregory, filho do padrasto da Ivy (o meu personagem favorito) que é o típico galã que não presta, mas que no fundo tem coração, a Ivy e o Philip odeiam ele...mas até que a Ivy aprende a gostar dele depois.
 Passado um tempo de pura insistência, Tristan e Ivy começam a namorar, mas o destino acaba colocando um fim nisso, acontece um acidente no qual Tristan morre (ahhh) e a Ivy continua viva... mas o problema disso é que não acaba só o namoro, acaba também a crença de Ivy nos anjos, e é ai que o Gregory entra, ele dá o maior apoio pra Ivy e ajuda ela a se recuperar do trauma de perder o namorado de uma forma tão trágica, e ele a ajuda contando com o apoio de Beth e Suzanne (melhores amigas da Ivy). Uma coisa boa da  escrita em terceira pessoa é que você também vê o lado da outra pessoa, não só do(a) narrador(a), e a ironia é que o Tristan que não acreditava em anjos acaba virando um e busca provar seu amor por Ivy, mesmo estando morto.
 Enfim, eu até que gostei do livro, não é lá dos piores, mas se você é do estilo Hush, Hush; Diários do Vampiro, não vá achado que vai ser uma leitura lá das mais legais, por que a história é bem das perfeitinhas mesmo. Mas vou ler o segundo livro mesmo assim, porque a curiosidade não me permite parar por aqui HAHA.
 Bom pessoal, é isso. Dúvidas e sugestões, mandem comentários.
 Beijos, Bruna! Até semana que vem :)